Primeira Igreja Batista em Nilópolis

AO SENHOR DE NOSSAS VIDAS

No próximo domingo à noite celebraremos o Natal de Jesus. Ao longo do mês de dezembro tentamos com os recursos que possuímos, alimentar a Igreja sobre a importância do advento, que é o tempo de preparação em nossos corações, para a celebração da data máxima em nosso calendário.

O Natal é a festa maior da agenda Cristã. Ele não é necessariamente uma mesa farta, mas é sinônimo de encontros familiares, afetos, harmonia, comunhão e celebração a Deus pela dádiva de Jesus, o Nome que é sobre todo nome, ao qual todo joelho se dobrará e toda língua o confessará.

A Igreja está diretamente ligada a Jesus. Ela é Ele, dele e para Ele. Ele instituiu a Igreja e profetizou que as portas do inferno jamais prevaleceriam contra ela, e sua palavra vai prevalecer até que Ele volte. Portanto não é dever da Igreja celebrar o Natal, é privilégio ser parte deste corpo vivo que presta as honras devidas ao seu nome e seu poder sempre presente.

Exceto por motivo de força maior, ninguém deve ignorar essa data ou criar pretexto para estar ausente às celebrações no templo, pois é aqui que a glória de Deus se manifesta de modo coletivo, onde abençoamos e somos abençoados pelos dons e serviços prestados e doados mutuamente uns aos outros.

Em Israel havia três festas às quais a celebração era obrigatória: A Páscoa, O Pentecostes e a festa dos Tabernáculos ou das colheitas. A Igreja não lhe obriga a nada, mas apela ao seu coração pela gratidão e a retribuição ao Senhor da sua vida, se na verdade ele é SENHOR.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

ANUNCIAÇÃO

Em 1983 o cantor Alceu Valença lançou o Álbum “Anjo Avesso” e a faixa “Anunciação” caiu na graça do público e conquistou gerações seguidas com o inconfundível refrão: “Tu vens, tu vens, eu já escuto os teus sinais”. Essa música virou um verdadeiro hino à paternidade responsável.

Muito tempo antes, em Nazaré, uma obscura cidade da Galileia, foi o Anjo Gabriel enviado a uma virgem que estava desposada com José, da casa de Davi, e lhe fez o anúncio do nascimento de Jesus. Essa anunciação foi contada ao longo dos últimos dois mil anos, dentro e fora dos Templos em todo o mundo, e certamente soa com uma doce canção do amor de Deus para com aqueles que o temem.

Anunciação e Advento. O primeiro nos traz a profecia, o segundo nos fala do cumprimento ou, se preferir, da sua chegada. Um só tem sentido com o outro e isso foi o que a história testemunhou nos últimos vinte séculos. Um anjo anunciou e centenas de outros testemunharam e glorificaram o nome de Deus pelo seu cumprimento e chegada. Lucas 2.8-20.

Jesus é o maior nome da história. O Anjo disse à Maria: “Salve agraciada, o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres…Eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado filho do altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu Pai”.

Nem sabemos se Alceu Valença tinha conhecimento desses fatos, mas a verdade é que sua canção embala milhares de mães e pais na expectativa da paternidade. Inclusive avós.

E não ficaríamos nós muito mais emotivos e ternos com as palavras do Anjo Gabriel? Certamente que sim, e por isso o Natal tem tanto valor para nós.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

ADVENTO

A palavra “ADVENTO” significa Chegada ou chegar. Para os Cristãos, significa um tempo de preparação, alegria e expectativas acerca do Natal, a data que celebramos o nascimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. No calendário litúrgico o Advento começa na primeira semana de dezembro e tem seu ponto alto na virada do dia 24 para 25 de dezembro.

O tempo do Advento, é para a Igreja um momento de mergulho festivo nas celebrações máximas do calendário Eclesiástico. Coros, grupos musicais, encenações, danças, coreografia e a ornamentação próprias dessa época nos evocam alegremente a vinda do Senhor.

Nossa Igreja tem uma forte tradição nessas celebrações. Elas são o ponto alto no calendário litúrgico e para esse ano não vai ser diferentes. Na página 03 você tem a agenda completa da programação. Recorte, guarde e não deixe de estar presente em nenhuma delas, inclusive nas quartas feiras.

Mas o advento é também um tempo de reflexão, meditação, oração e gratidão. Virtudes como o perdão, a reconciliação, a comunhão e a hospitalidade devem ser lembradas e praticadas para o bem comum. As coisas antigas e passadas devem ser esquecidas, especialmente no seio da família.

Na Igreja devemos cultivar a cordialidade, a boa vontade, a liberalidade e assiduidade aos programas preparados com tanto esmero. Só para você ter uma ideia do que estamos falando, o Coro Querubins, que vai se apresentar logo mais está se preparando para esse momento desde setembro passado. São mães, pais, avós e tios que renunciaram a horas e horas de lazer a fim de trazer seus pequenos aos ensaios, porque creem naquilo que estão fazendo, pois os ensaios também fazem parte da celebração.

Ao longo de dezembro, vamos voltar a esse tema, e as celebrações vão continuar até a noite de 25 de dezembro e você é parte integrante destas comemorações.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Primeira Igreja Batista em Nilópolis

ERA UMA VEZ

“Era uma vez” são palavras que usamos para contar estórias para crianças. Normalmente são fábulas, lendas ou ficções com aplicação moral que marcam a infância e se fixam em suas mentes para a vida inteira.

Era uma vez na Grécia antiga, havia um legislador de grande prestígio cujo nome era Licurgo e o convidaram para fazer um discurso sobre o valor da educação. Contido, ele concordou em falar, mas precisava de um ano para se preparar.

Ao fim de um ano de curiosa expectativa, ele apresentou-se em público levando consigo dois cães e duas lebres. Quando todos estavam atentos, ele soltou uma das lebres e em seguida soltou um dos cachorros, que perseguiu a lebre até alcançá-la e destruí-la com suas potentes presas. Houve uma comoção na plateia, mas ele acenou com a mão pedindo silêncio e soltou a segunda lebre e o segundo cão que também perseguiu a lebre, mas quando a alcançou apenas brincou com ela como velhos amigos. Contente com o resultado, ele falou à multidão: “Vejam o efeito da educação, durante um ano eu ensinei esses animais a conviverem bem e este foi o resultado, em seguida encerrou o discurso”.

Era uma vez pode ser uma fábula, uma lenda ou ficção, mas o efeito da estória permanece por uma vida inteira. Durante séculos temos falado tanto de educação, mas temos feito tão pouco por ela, e os resultados estão aí.

Pitágoras profetizou, cinco séculos antes de Jesus: “Eduquem as crianças e não precisaremos punir os homens”.

Provérbios nos exorta: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”. 22.6.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Primeira Igreja Batista em Nilópolis

“UM MERGULHO NO PASSADO”

Nesse domingo, enquanto os irmãos leem esse editorial, nós estamos em São Mateus do Sul – PR, participando do 31º aniversário de organização da Igreja na mesma cidade. Chegamos oficialmente aqui no dia 26 de junho de 1993 e nos despedimos em 27 de março de 1994, exatos nove meses e um dia. Em 21 de abril de 1994 assumimos a PIB em Nilópolis onde estamos até hoje.

Ainda me lembro do velho “Passat” preto em que o irmão Roni Toti chegou à porta da nossa casa dizendo: “Pastor, esse carro é para o senhor usar. Se ele der problema me chame”, e eu chamei algumas vezes, até que não teve mais jeito. Lembro-me da diaconisa Cleci Wommer que sustentou nossos filhos com leite da fazenda da filha, e a filha nem era membro da Igreja. Lembro das conversas prolongadas na sala dos irmãos Pacheco e Rose após os cultos de 5ª feiras na Congregação da Lapa. Lembro do entusiasmo do irmão Vanderlei na frente missionaria em São João do Triunfo, dos passeios de ônibus, dos afetos e da comida gostosa da Terezinha, lembro de tudo, mais do que pode caber nesse pequeno espaço. Aqui eu completei 40 anos de vida e a irmã Neli fez um lindo bolo em minha homenagem. Eram tempos difíceis e o irmão Lauro Waculicz me emprestou dinheiro, que eu paguei quase um ano depois quando já estava em Nilópolis. Passei pouco tempo aqui, mas representou muito em nossa caminhada.

Da PIBN eu fui a tantos lugares. Preguei nos quatro continentes da terra, e onde quer que estivesse lembrava do nosso começo no campo missionário, pois foi onde tudo começou. Em mais de três décadas de trabalho batizei centenas de pessoas, celebrei dezenas de casamentos, ordenei duas dezenas de pastores, organizei Igrejas e dei minha modesta contribuição de diferentes formas onde quer que estivesse.

Então, voltar a São Mateus do Sul é como dar um “mergulho no passado”, e peço que os irmãos orem por nós e por nosso retorno já no próximo fim de semana.

Pastor Levy de Abreu Vargas

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100 VOZES PARA O CENTENÁRIO DA IGREJA

Hoje pela manhã teremos a apresentação do Coral Henrique Marinho Nunes, numa performance histórica: Seis músicas e uma bagagem de pelo menos duas mil participações em diversos lugares, inclusive como convidado da Assembleia Geral da Convenção Batista Fluminense na cidade de Cabo Frio. O Coral tem história, muitas histórias.

Há dois registros nas Atas da Igreja sobre a organização do Grupo Coral, um na Ata número 10 de 08 de outubro de 1939 e outro na Ata número 18 de 09 de maio de 1940. Na primeira cria-se uma comissão para tratar do assunto e na segunda há determinação que ele se organize no primeiro domingo de junho de 1940, O que de fato aconteceu e desde então ele tem enriquecido nossos cultos.

Quase tão antigo quanto a Igreja, ele sobreviveu a lutas, provações, dificuldades, tempos de crise e tempos de bonança. No início ainda não tinha o nome de “Henrique Marinho Nunes”, mas em fins dos anos 80 uma proposta foi levada à Igreja a fim de honrar o seu primeiro presidente que posteriormente foi consagrado ao ministério da palavra e pastoreou a Igreja por mais de trinta anos. Uma justa homenagem a um nome que é quase uma lenda entre nós.

Mas um grupo coral não sobrevive sem um bom regente e o Senhor nos deu os melhores a cada temporada. Nos últimos sete anos a irmã Maria Lúcia Bugre dos Santos Barcellos, junto à sua diretoria tem cantado, encantado e contagiado a Igreja para um louvor coral da melhor qualidade. Deus abençoe esse grupo e que ele continue crescendo e abençoando a vida de nossa Igreja.

Mas temos um desafio: Preparar o coral com pelo menos 100 vozes para cantar no centenário da Igreja. Quem viver vai ver.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

505 ANOS DO CASTELO FORTE

Amanhã, 31 de outubro de 2022, o mundo celebra 505 anos da reforma protestante e o hino que consolidou esse processo foi composto por volta do ano 1521, portanto cinco séculos de uma canção que atravessou gerações e chegou ao século XXI com o mesmo apelo de fé e confiança naquele que tudo pode.

O hino “Castelo Forte” ou “fortaleza poderosa” em algumas versões, é a tradução do original “Ein feste Burg ist unser Gott” que foi comparado pelo poeta Christian Jonhan Heirich Heine (197-1856) ao Hino Nacional Francês “La Marseillaise”, com a diferença que Castelo forte é um clássico mundial, ao tempo que La Marseillaise é um hino Pátrio Nacional.

A qualidade musical de “Castelo Forte” sobreviveu e inspirou gênios como John Sebastian Bach (1685-1750) e Felix Mendelssohn (1809-1847) que usou o hino Castelo forte na Sinfonia nº 5, intitulada A Reforma, considerada por alguns como sua melhor obra. Outros músicos importantes como Giacomo Meyerbeer (1791-1864), Wagner (1813-1883) e Strauss (1864-1949) também se inspiraram neste hino em algumas composições.

A história conta que Martinho Lutero teve como fonte de inspiração o salmo 46 que inicia dizendo: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia, pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares”. Ele sabia que sua situação era muito crítica, sabia os riscos que estava correndo e mesmo assim levou sua causa adiante e ela chegou até nós.

Rubem Alves, em uma de suas reflexões, nos fala que a música tem o poder de envolver, comover e arrastar as pessoas para muitas causas, e Castelo Forte é um desses exemplos, na letra, na música e na imortalidade.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Primeira Igreja Batista em Nilópolis

DELAS É O REINO DE DEUS

Um panorama do trabalho infantil na PIBN

Hoje o ministério com as crianças exige uma visão ampla, e nós trabalhamos para a formação integral: Desenvolvimento físico, emocional, espiritual, social e prático. Entendemos que esse desenvolvimento faz parte de um conjunto, e que todos esses elementos trabalhados de forma harmônica darão um resultado surpreendente.

Este não é um crescimento apenas na quantidade, mas também na qualidade, no conteúdo, exigindo dos líderes mais dedicação, horas de treinamento, oração e unção espiritual. Um preparo de qualidade e funcionalidade em um campo de estudo amplo e diversificado, pois cada criança é um mundo de surpresas.

Já ouvimos testemunhos de pais que chegaram dizendo: “meu filho foi quem escolheu essa igreja. Viemos para cá porque aqui tem um ministério com crianças eficaz e queremos que ele cresça com esse ensino”. São depoimentos como esses que nos levam a buscar e a querer ajudá-los ainda mais no conhecimento de Jesus Cristo e da sua Igreja.

Cada geração é diferente e cheia de desafios, pois o conhecimento não tem limites. Felizmente, nos último anos a Igreja entendeu esta realidade e tem se esforçado para dar a melhor educação religiosa infantil em nossa Cidade, e tem conseguido algum êxito. Nosso ministério tem se conscientizado dessa responsabilidade e cresce a cada dia o número daqueles que desejam contribuir de algum modo em nosso trabalho.

Nós do Ministério Geração XXI estamos atentos e temos nos preparado dia a dia para sermos facilitadores a fim de que esse público conheça o amor de Deus. Só através desse conhecimento eles cultivarão a fé e terão suas próprias experiências com Cristo, e saibam que delas é o reino de Deus.

Pastora Gilmara Ferreira Pina de Santana

O RISCO DAS PAIXÕES

No último sábado, 01 de outubro a Indonésia foi palco de uma grande tragédia envolvendo dois clubes de futebol. Segundo a imprensa local, a confusão começou porque os torcedores do Arema Futebol Clube invadiram o gramado do estádio revoltados com a derrota do seu time por 3×2 para o rival Persebaya Surabaya.

Pelo menos trinta e duas crianças morreram entre as cento e vinte e cinco vítimas fatais. Foi uma das maiores catástrofes na história do futebol motivada pela paixão inconsequente de alguns torcedores. Outras tragédias semelhantes aconteceram na Bélgica no estádio do Heysel (Liverpool e Juventus) em maio de 1985 e na Inglaterra no estádio do Hillsborough (Liverpool e Nottingham Forest) em abril de 1989, deixando noventa e sete mortos e mais de setecentos feridos. Dizem que a paixão é cega e é verdade!

Dias antes das eleições no primeiro turno, o que vimos nas redes sociais do Brasil foi preocupante: Ironias, desrespeito, troca de ofensas, ameaças e até agressões verbais por causa de preferencias partidárias. Como participo de muitos grupos, para não me comprometer e perder as poucas amizades que ainda tenho, preferi me calar e observar a ingenuidade das discussões.

Agora que estamos a caminho do segundo turno, gostaria de fazer um apelo à Igreja, para não cairmos no laço do inimigo e faltarmos com respeito aos nossos amigos que carinhosamente chamamos de irmãos: Ao vir ao Templo para adorar deixe sua preferência política em casa. Aqui é lugar de comunhão e adoração, nunca de provocação. Os partidos e candidatos passam, mas as sequelas ficam. Me ouçam por favor!

Quanto a tragédia na indonésia, ela aconteceu porque o Arema perdeu para o adversário pela primeira vez em dez anos…Valeu a pena?

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

EM DEUS AINDA HÁ ESPERANÇA

No domingo 02 de outubro, após o culto da noite, voltei para casa ansioso para ver o resultado das urnas, e nesse propósito viramos parte da madrugada até que o Tribunal Superior Eleitoral definisse os resultados, e não houve surpresas. Desligamos a televisão e fomos para o leito tentar conciliar o sono no que ainda restava da noite.

Ao longo da segunda feira, enquanto os noticiários alardeavam os resultados, eu cheguei à triste conclusão que é uma verdade histórica: Os Santos não estão na vida pública, nunca estiveram e nunca vão estar.

Michele Obama, 46ª primeira-dama dos Estados Unidos, disse em sua autobiografia que ninguém governa para o povo. Eles governam primeiro para aqueles que os conduziram até o poder (grupos econômicos, partidos políticos, grupos religiosos e interesses pessoais), se nesse processo de agradar a tantos, sobrar algumas migalhas, então isso é repartido para o povo em forma de políticas públicas. E veja que ela estava falando da América, o país mais rico do mundo.

Na Política ninguém é santo. Os santos de verdade estão cuidando de suas famílias. Eles acordam cedo, dormem tarde, ganham pouco e moram longe. Vejam como o ramal Japeri desce lotado todas as manhãs! são homens e mulheres de todas as idades viajando em condições sub-humanas para chegar ao trabalho e no fim do mês receber um salário de insuficiente para suas necessidades.

Os santos que conhecemos estão tentando confortar a Igreja e pacificá-la para que não haja um “estouro na boiada”. Eles estão na comunidade, servindo a seus irmãos, dividindo o pão, levando ânimo, esperança e consolo num mundo tenebroso. Esses não sobem em palanques, não fazem promessas, não enriquecem, não oprimem, nem abandonam a missão. O bem do próximo é a sua missão.

Teremos até o dia 30 de outubro para decidir, o que já está decidido: Esquerda ou direita, o que está em jogo é o poder. Oremos por nosso grande País, pois em Deus ainda há esperança.

Pastor Levy de Abreu Vargas