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Primeira Igreja Batista em Nilópolis

NOVOS DIÁCONOS PARA UMA NOVA IGREJA

O Evangelista Lucas começa o sexto capítulo do livro de Atos dizendo que por se multiplicar o número de discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus porque suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. Essa murmuração chegou aos ouvidos dos Apóstolos que tomaram uma decisão prática: Não era razoável que eles deixassem o ministério da Palavra e da oração em detrimento dos problemas sociais. Então convocaram a Igreja que orasse e escolhesse homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e sabedoria para atender aquela demanda crescente. Você pode ler todo o texto em Atos 6.17 e I Timóteo 3.8-13.

Na Igreja Batista só há dois títulos considerados como oficiais e o diácono é um deles. Das Igrejas históricas (Batistas, Presbiterianos, Congregacionais e Metodistas) os diáconos sempre tiveram e têm um papel fundamental, pois formam o núcleo de liderança mais estável e eficiente que ela pode contar nos momentos de crise. Os critérios para o convite e a consagração, ainda são os mesmos exigidos no texto que citamos acima: homens e mulheres de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria e que tenham habilidade e integridade para exercer as múltiplas funções.

Além das atividades no ministério, estes oficiais também são experientes na liderança. Dos quinze membros da diretoria geral, cinco são diáconos. Também são professores na Escola Discipuladora, participam de comissões temporárias ou permanentes, representam a Igreja em eventos externos e são quase um terço do Conselho Consultivo. Há entre eles cantores, coristas, ministros e conselheiros, mas também fazem trabalhos simples como atender a portaria, supervisionar os estacionamentos e promover segurança na área interna do templo.

Nossa Igreja precisa de novos diáconos, e o Ministério Diaconal está orando por isso há pelo menos um ano. Homens e mulheres de boa reputação, cheios do Espírito Santo e sabedoria para atender a demanda crescente da Congregação. Em breve a Igreja tomará conhecimento dos novos nomes que estão sendo convocados para servir nesse importante Ministério.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastora Terezinha Mendes de Jesus

PRINCÍPIO DE SERVIR

Servir a Deus também implica em seguir o que Ele mandou. Jesus disse aos discípulos: “Quem me serve precisa seguir-me; e onde estou, o meu servo também estará. Aquele que me serve o Pai o honrará”. Servir ao Senhor implica seguir os seus mandamentos. Deus ama e se agrada de quem serve as pessoas de coração aberto e será ele colocado em uma posição diferente aqui na terra.

O serviço ao próximo deve ser feito por prazer e de forma voluntária. Nada deve ser feito por obrigação. Quando isso acontece surgem feridas emocionais e deixa de ser abençoado. Na jornada da vida às vezes se faz necessário andar duas milhas, para cumprir os princípios de servir (Lucas. 17:10). Não podemos fazer só o que for mandado. É necessário fazer um pouco mais, a fim de não sermos considerados como servos inúteis. A atitude de alguém muda quando estamos dispostos fazer um pouco mais.

Existem pessoas que só fazem o que se manda, não são capazes de ir além, mas quando estamos dispostos a fazer um pouco mais, Deus nos dá além do que pedimos ou pensamos. O milagre acontece quando andamos a segunda milha e deixarmos de ser servos inúteis. Temos exemplos no ministério, na oração, na comunhão com os irmãos, na família ou no emprego. Você é observado o tempo todo e sua atitude será lembrada pelo patrão na ocasião da promoção, porque todo trabalho deve ser direcionado para Deus fazendo com alegria: é o primeiro a chegar e último a sair no local do trabalho. Sempre faz um pouco mais e trabalha com empenho.

Tomemos com o exemplo a vida de José, filho de Jacó e Raquel. Ele estava com seu coração sempre disponível para Deus, apesar dos reveses. Por fim o Senhor o revestiu de autoridade e capacidade diante de Faraó e tornou-se o governador por excelência de todo o Egito e salvou o mundo da extinção pela fome.

Todo serviço tem seu valor. Não há nada exageradamente grande ou pequeno demais que não mereça ser feito da melhor forma que pudermos fazê-lo.

Pastora Terezinha Mendes de Jesus do Nascimento.