post-julho-10

SIMPLESMENTE SER

Há pessoas que falam que têm o poder da persuasão, que usam bem as palavras e são convincentes. São pessoas inteligentes, perceptivas, sagazes que falam do que os outros gostam e querem ouvir. Nem sempre acreditam no que falam, mas falam e usam todo o carisma para atrair, envolver, convencer e usar seus ouvintes para os seus próprios interesses.

Há pessoas que nos convencem pelo que fazem. São pragmáticas, objetivas, determinadas e chegam ao topo. O caráter não importa muito, pois os fins justificam os meios. Como num jogo o importante é ganhar e ganham sempre. Não há culpa, não há pecado e não há perdão, pois estão focadas nos próprios objetivos e estes valem qualquer sacrifício. Fama, dinheiro e poder respondem por tudo e, para tanto, as regras não dizem muito.

Há pessoas que nos convencem pelo que têm. Sua vida de ostentação, seus relacionamentos, suas posses, seus supostos prazeres nos seduzem e quase nos arrastam ao seu estilo de vida mesmo sem poder. Alguns já nasceram ricos, outros se fizeram ricos porque trabalharam ou simplesmente alcançaram a riqueza por uma conjunção de fatos que contribuiram para que chegassem aonde chegaram. Sua vida de luxo, conforto e aparente liberdade nos fazem sonhar e desejar seu estilo de vida por puro deleite.

Mas há um tipo de pessoa que procuramos e muito raramente encontramos: São aquelas pessoas que nos convencem simplesmente pelo que são. Não são dadas ao falar, não são pragmáticas no fazer, nem nos convencem pelo que têm. Simplesmente são e isso lhes basta ser. Essas pessoas não estão preocupadas em agradar, mas também não querem desagradar. Não estão determinadas em fazer, mas fazem simplesmente porque é o que devem fazer. Elas nem sempre têm, e quando têm não ostentam, não provocam inveja, nem fazem dela a sua muralha. Não buscam honras, não se vendem aos prazeres e não se deixam corromper.

Há naturalmente muitos outros tipos, mas separei estas para você pensar que tipo de pessoa gostaria de ser: A que convence, a que realiza, a que possui, ou simplesmente aquela que é ela mesma, e sendo ela mesma convence, realiza e acumula bens que o dinheiro não pode comprar. Isso não a impede de falar, de fazer ou possuir riquezas, mas simplesmente não coloca nisso o seu coração.

Simplesmente ser. Ser você mesmo, sem máscara, sem mácula, sem inveja, sem orgulho, sem vaidades… Sem falsa piedade. Esse é o nosso desafio e a nossa maior razão para crer.

Pastor Levy de Abreu Vargas

post-julho-03

MINHA SEMENTEIRA

Lança teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás. Reparte com sete e ainda até com oito, porque não sabes o mal que haverá sobre a terra… Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará: se esta ou aquela ou ambas igualmente serão boas”. Eclesiastes 11.1 e 6.

George Müller foi um gigante da fé. Ele nasceu na Alemanha em 1805, converteu-se aos 20 anos em uma missão Moravia e mudou-se para a Inglaterra em 1829 onde trabalhou até o último dos seus dias. Vejam alguns exemplos deste homem de fé:

a) Em 1830, três semanas após o seu casamento, ele e a esposa decidiram abrir mão do salário como pastor de uma pequena Igreja e daí por diante depender exclusivamente de Deus para suas necessidades;

b) Iniciou um ministério que criaria cerca de 120 escolas que educaram mais 120 mil órfãos. A Missão chegou a sustentar 189 missionários e ainda contava com uma equipe de 112 pessoas para outras atividades. Ele distribuiu 275 mil Bíblias completas em diferentes idiomas e outras literaturas;

c) Seu maior trabalho foi em Bristol, na Inglaterra onde começou abrigando duas crianças, e com os anos chegou a abrigar 2000 órfãos que eram educados, alimentados, vestidos e treinados para o trabalho. Seus biógrafos dizem que ele construiu cinco prédios para abrigar tanta gente;

d) Sua máxima era: “Temos a promessa que Deus pagará nossas despesas, nunca as nossas dívidas”. Seu versículo chave era: “A ninguém devais coisa alguma” Romanos 13.8 e ainda “quem crer nele jamais será confundido” I Pedro 2.6.

Mais de cem anos depois de sua morte George Müller continua falando. Em tempo de crise e de escassez é importante nos voltarmos para esses exemplos e saber que o Deus de George Müller é o mesmo Deus que sustenta e abençoa sua Igreja hoje.

Cada geração tem seus desafios e a nossa não é diferente. Talvez não tenhamos mais tantos órfãos, mas a miséria graça fazendo vítimas todos os dias, quer pela violência das ruas, pelos maus exemplos do governo, pelo cinismo da religiosidade ou pela indiferença da sociedade egocêntrica e hedonista. A mudança precisa começar por alguém e este alguém pode ser você.

Pr. Levy de Abreu Vargas

post-agosto-07

PÉROLAS DO JUDICIÁRIO BRASILEIRO

Em Aquiraz, cidade há 32 quilômetros de Fortaleza aconteceu um caso bizarro envolvendo a dona de um Cabaré e uma Igreja evangélica: Tarsila Bezerra iniciou obras de construção de um anexo à sua casa noturna a fim de aumentar suas atividades em franco desenvolvimento. Em reação a isso, uma Igreja próxima também iniciou uma forte campanha de oração visando frustrar o investimento da empresária. Para tanto a Igreja fazia cultos de orações pela manhã, tarde e noite, mas aparentemente as orações não impediram o desenvolvimento da obra até uma semana antes da inauguração. Naquela semana, uma forte chuva com vento e trovões lançou sobre a casa (prestes a ser inaugurada) um potente raio que desencadeou um incêndio de grandes proporções queimando móveis, utensílio, equipamentos eletrônicos impedindo assim a sua reinauguração.

Dias depois a empresária iniciou um processo judicial contra a Igreja sob o fundamento que ela, a Igreja, era a responsável pelo seu prejuízo e fechamento definitivo do negócio, pois era do conhecimento público que os irmãos estavam em campanha de oração para frustrar seu empreendimento. Alegou ainda que o dano foi causado por intervenção divina direta ou indireta, por ações ou meios, razão pela qual ela requeria àquela corte uma indenização da Igreja proporcional às suas perdas.
Em defesa, a Igreja negou veementemente toda e qualquer responsabilidade direta ou indireta pelo sinistro, afirmando que apesar das orações permanentes da Igreja não havia provas materiais da intervenção divina no incêndio e que não podia ser responsabilizada por um ato da natureza que trouxera tamanho estrago ao patrimônio da autora.

Na audiência de conciliação, o juiz leu perplexo o teor do pedido e a resposta da Ré no tribunal e comentou: “não sei como decidir esse caso, pois como os senhores vêm de um lado temos a proprietária de um bordel que alega categoricamente que o incêndio nas dependências de seu negócio foi causado pelas orações da Igreja e na contestação a Igreja afirma com todas as letras que não há provas materiais que o incêndio tenha sido causado pela ação divina”.

Confesso que não tenho certeza se a história acima é verdadeira, mas ela é típica do comportamento de algumas “congregações” e de muitos “Pastores”. Portanto, meu irmão, não faça aos outros aquilo que não gostaria que fizessem a você, pois, colheremos aquilo que semeamos.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Amor Deus

Pense Nisso

Vai longe o tempo em que eu e minhas irmãs apostávamos corrida para ver quem chegava primeiro nos braços do nosso pai. Naquele tempo ele voltava do trabalho sempre no mesmo horário e nós ficávamos no portão aguardando. Quando víamos aquelas mãos levantadas no meio de outras pessoas, não tínhamos dúvidas, corríamos em disparada ao encontro dele. Essa rotina durou um tempo até que veio uma crise, ele perdeu o emprego, e não tínhamos mais que esperá-lo, pois ele já não saía de casa.

Mesmo em casa sua companhia era sempre agradável. Ora estava no quintal plantando, podando, colhendo e nos ensinado alguma coisa, ora estava na cozinha fazendo das suas e outras vezes saía simplesmente para dar uma volta, conversar com pessoas, espairecer, esquecer um pouco as dificuldades. Lembro-me dele sobre uma cama, não porque estava doente, mas porque gostava de contar histórias e à sua volta os filhos que não se cansavam de ouvi-las. Em síntese, ele foi “O CARA” de nossas vidas durante toda sua vida.

Hoje o Brasil celebra o Dia dos Pais e infelizmente nem todos podemos contar as mesmas histórias. Há PAIS e pais, costuma dizer minha esposa. Os primeiros são pais de verdade, pais que até não geraram, mas amaram, se deram e marcaram de forma positiva os seus rebentos, esses são pais com letras grandes, em caixa alta, destacados do conjunto, os outros são pais porque geraram ou apenas cumpriram o doloroso dever de alimentar, cuidar e educar os filhos, mas não sentem prazer nem alegria.

Meu pai partiu em 1987, era domingo, a família reuniu-se para o almoço do seu aniversário e quando todos já tinham saído, sentiu-se mal, foi levado ao Pronto Socorro e em dez minutos fez-se o óbito. No dia seguinte nos reunimos novamente para o sepultamento daquele que, mesmo não tendo muito, soube ser Pai de verdade.

Muito do que ele foi ficou comigo e passei aos meus filhos, que certamente passarão aos seus e assim por diante imortalizando suas boas ações. Não era perfeito, porque não há pais perfeitos, mas foi o melhor que pode com o que tinha e era. Isso aconteceu há quase sessenta anos e ainda hoje vivo sob a influência do seu legado, por isso quero lembrar aos pais de hoje que suas histórias estão sendo escritas e um dia serão lembradas, contadas … E reproduzidas.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Fé

Um jeito diferente de ver as coisas da Fé.

“Para Jürgen Moltmann a morte de Jesus Cristo nunca poderá ser vista como acontecimento inexorável. Ela não é o simples cumprimento das profecias do Antigo Testamento. Ver a morte de Cristo como pura realização de vaticínios do passado distante acabaria por roubar-lhe a sua maior riqueza. Ela acabaria por se converter num ato dissociado da vontade livre de um homem liberto para amar. Dono de um amor que nunca conheceu fronteiras ou limites”.

Essa semana de E.B.F. com 400 crianças, 120 pessoas na equipe e 60 mães, sentimos e vivemos intensamente desse amor sem fronteiras e limites. Aos olhos humanos, quase uma “loucura”, mas o Dono desse amor nos sustentou, nos fortaleceu a cada dia.

As experiências não foram as mais importantes, mas sim, aquele que experimentamos por meio delas.

Durante toda essa semana, Jesus nos fez um convite: “Venha ser meu discípulo, seja meu discípulo, faça parte do meu grupo de discípulos. Me siga pelo resto da vida”. E esse convite urgente se estende “a todos e não apenas aos extraordinários”. Jesus convida pessoas como você e eu. Não importa quem você é, sua idade, seu sexo, sua classe social, seu passado. Jesus está nos chamando para andar com Ele e ser um dos Seus discípulos. Após essa E.B.F. é impossível não sentir o coração inundado pela convicção de que Jesus Cristo deve ser o centro absoluto de nossa vida.

Seguir a Jesus implica prestar atenção nEle, olhar atentamente para tudo o que Ele faz, ouvir o que Ele diz, perceber os milagres que Ele realiza, imaginar e dar atenção à maneira como Jesus se relaciona com Seu Pai, porque a grande ambição de um discípulo é ser igual ao seu mestre. Que essa seja a ambição da equipe E.B.F. 2015: tornarmo-nos pessoas iguais a Jesus. Somente a proximidade gera intimidade. Na intimidade com Jesus que somos transformados. “Para que sejamos um discípulo de Jesus, precisamos deixar que a poeira dos pés de Jesus nos cubra” Pr. Ed René Kivitz.

Foi para pessoas como eu, você e todas as crianças que estavam aqui essa semana, que Jesus veio. “Sigam-me, e eu os farei pescadores de homens”. Mateus 4.19.

Obrigada a toda igreja, amigos e equipe por fazer parte dessa experiência.

Gilmara Ferreira Pina de Santana
Ministra Infantil

EBF

Uma Semana Inesquecível!

Esta semana vamos promover mais um grande evento envolvendo dezenas de líderes e alcançando centenas de crianças e pais. A Escola Bíblica de Férias da PIBN tem sido um marco nas programações anuais da Igreja e este ano, com novas instalações e melhores recursos didáticos promete ser inesquecível.

Para que uma atividade como essa aconteça é necessário oração, confiança em Deus, uma grande mobilização de pessoas, um volume enorme de material, recurso financeiro e muito, muito trabalho mesmo. Trabalho que começa pelo menos seis meses antes, se intensifica nas semanas anteriores e chega ao extremo na realização do evento. Atender aos pais, organizar programa, preparar material, treinar professores, recreadores, cuidar para que tudo aconteça dentro do espaço e horário previsto é uma logística de grandes produções.

Ano passado o Bruno Duarte (Bruninho) estava quase completamente rouco no penúltimo dia da festa e perguntei a ele porque (como seu eu não soubesse), e ele respondeu : “São as crianças Pastor, elas acabam com a gente… Mas é uma terapia”, concluiu sorrido. Não apenas ele, mas dezenas de voluntários, a grande maioria ex-participantes das EBFs dão tudo que têm de energia, ficam esgotados, literalmente mortos de cansados, mas adoram o que fazem, fazem com alegria, entram no clima e se divertem ao máximo com tudo que acontece.

Este ano tivemos que nos virar sem a Sol (Solange cozinheira). Sua filha Priscila sofreu um atropelamento e teve queimaduras de segundo grau no último final de semana, por conta disso ela esteve ausente toda a semana e acho que vai ficar mais alguns dias atendendo a filha, mas a equipe não ficou sem comida, a Ministra Gilmara deu seu jeito e todos os dias a equipe de preparação teve tudo do bom e do melhor na hora certa.

Domingo que vem à noite será o fechamento. A EBF será de segunda a sexta-feira, no sábado uma folga porque nem eles são de ferro, e no domingo à noite a grande festa do encerramento com o Culto Infantil, músicas, danças e uma retrospectiva do que certamente será uma semana inesquecível.

E para que tudo termine bem, precisamos contar com seu apoio, seus recursos e principalmente com as orações de todos.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Adoradores

Antes que o telhado caia!

Um dos primeiros constrangimentos que causei à Igreja este ano foi quando disse no púlpito que o SENHOR NÃO PROCURA ADORAÇÃO, E SIM ADORADORES. Estávamos iniciando a série de mensagens sobre a Excelência de Vida Cristã e nosso primeiro objetivo era colocar ordem nas coisas, pois a vida do adorador precede em muito a adoração.

Se o Senhor tem apenas dois planos para seus filhos (Salvação e Santidade), significa que a adoração não é a questão principal. Depois de salvos, nosso grande propósito é a santidade, pois a santidade nos torna melhores adoradores, enquanto a adoração sem santidade é apenas uma grossa pantomina para não dizer uma barata bajulação.

Está em desuso hoje, mas foi muito popular no passado a figura da carpideira, ela era uma figura emblemática que emprestava sua “emoção” para chorar defuntos mal amados. Ao final da cerimônia, recebia seu cachê e ia para outra capela “prantear” outro defunto cujos familiares pagassem por seus serviços.

Infelizmente estamos vivendo esta praga dentro das nossas Igrejas. Adoradores profissionais estão emprestando seus serviços para conduzir a Igreja à adoração e ao final do culto (às vezes antes) pegam seus instrumentos e batem em retirada, pois o cachê, já receberam semanas antes da apresentação. Isso só acontece por conta da nossa absoluta vaidade e falta de sabedoria. Estamos empregando o ímpio para fazer aquilo que os santos não querem aprender a fazer.

Isso não acontece só com a música, mas acontece mais com a música. Dentro da própria Igreja vivemos de forma velada o estrelismo, o exclusivismo, a vaidade e a falsa piedade. Não são todos, na verdade são poucos, mas estes poucos têm contaminado o corpo inteiro e por conta disso é preciso orar, vigiar e trabalhar.

O Senhor não procura adoração, Ele procura adoradores, adoradores que O adorem em espírito e em verdade e a adoração não é parte do culto, nem mesmo parte da vida, a adoração é a própria vida do adorador. Ela é fruto da comunhão, da intimidade e sobretudo da aliança que devemos ter uns com os outros para que nossa vida seja edificada e sejamos bênçãos para nós mesmos e para o Reino de Deus. Na Vida Cristã o carisma sem o caráter é tão falso quanto uma nota de sete reais.

Por conta dessas e de outras questões é que estaremos nos reunindo hoje. Não vamos esperar que a chuva caia para consertar o telhado, vamos consertar o telhado antes que ela caia e leve o telhado junto.

Pastor Levy de Abreu Vargas

amor_pecado

Não foi o Amor, foi o Pecado!

Esta semana o mundo cristão foi abalado com a decisão da Suprema Corte Americana aprovando o casamento gay em todo o país. “Os Estados não podem mais barrar o casamento entre homossexuais” , diziam as manchetes nos Jornais em todo o mundo.

Esta decisão só teve a repercussão que teve por ser os Estados Unidos da América, um dos últimos bastiões da cultura Evangélica e berço de um dos modelos mais bem sucedidos de democracia da era moderna. O ‘Xerife do Mundo” veio à reboque de outros modelos democráticos como a Holanda (1998), a Bélgica (2003), Espanha (2005), Canadá (2005), e outros países inclusive o Brasil que já reconhecia a união homoafetiva desde 2011.

A homossexualidade sempre esteve presente na história humana desde os dias de Abraão (Gênesis 19.1-5), passando por Moisés (Levítico 20.13) e chegando à vida da Igreja em Roma. O Apóstolo Paulo não escreveria o que escreveu aos Romanos se dentro da igreja, na própria liderança não houvesse gays e lésbicas (Romanos 1.18-32). Ele não escreveu aos ímpios, escreveu aos crentes para que deixassem essa prática pois ela é um pecado contra a dignidade humana.

Contudo, esse pecado nunca deixou a sociedade nem saiu da Igreja. O próprio Papa Francisco veio a público pedir perdão aos fiéis pelos atos de pedofilia praticado por Padres Católicos em todo o Mundo. A Igreja Evangélica tem menos visibilidade, e mesmo assim está sempre presente nos noticiários por conta de abusos sexuais cometidos por membros do seu corpo.

Ao invés de ficarmos perplexos com essa decisão deveríamos rever nossos conceitos de amor ao próximo incluindo os homossexuais. Se a sociedade não os tivesse tratado da forma como os tratou até agora não teríamos aberrações como as que aconteceram na última marcha do “Orgulho Gay” em São Paulo. Mesmo sendo uma prática anti-natural e pecaminosa as pessoas que fazem essa opção fazem mal apenas à elas mesmas, contrário a outras formas de pecado que atingem a coletividade.

E já que estamos falando sobre isso, lembram-se da mulher adúltera e dos seus apedrejadores? Nossa luta não é contra a carne ou o sangue, pois fomos feitos de uma mesma matéria, nossa luta é na esfera espiritual que nos seduz e nos torna cativos de sentimentos e de vontades incontroláveis com desfechos imprevisíveis como está acontecendo com radicais islâmicos e radicais cristãos.

Não estou fazendo apologia ao homossexualismo, mas à coerência, à racionalidade e ao segundo mandamento que é amar ao próximo mesmo que ele seja um adúltero, um dependente químico, um Serial Killer ou um caluniador. Em todos os casos, eles não sabem o que fazem e não sabem o mal que isso trará a eles mesmos… Mas você sabe e, portanto se fizer é duplamente culpado!

Depois da aprovação, Barak Obama colocou uma nota em sua página do Twitter dizendo: “O Amor Venceu!” Não foi o amor, foi o pecado e ele vai continuar triunfante até que o Senhor Jesus volte.

Pastor Levy De Abreu Vargas